@MASTERSTHESIS{ 2018:959641590, title = {Ação do ácido rosmarínico na redução de danos hepáticos induzido por CCI4}, year = {2018}, url = "https://repositorio.ueg.br/jspui/handle/riueg/1613", abstract = "O ácido rosmarínico (AR) é um metabólito secundário que apresenta efeitos biológicos, como atividade antibacteriana, antiviral, anti-inflamatória e antioxidante. O objetivo deste trabalho foi verificar a capacidade hepatoprotetora do ácido rosmarínico (AR), em ratos Wistar (Rattus norvergicus) fêmeas, após intoxicação com tetracloreto de carbono (CCl4). Este estudo teve aprovação da Comissão em Ética no uso de Animais sob n°. 128/14. Os animais apresentavam de 8 a 12 semanas de vida, sendo adultos jovens, com peso entre 180 a 240 g, foram alojados em gaiolas de polipropileno, um total de 5 grupos contendo 5 animais cada, grupo 1 controle Basal (sem tratamento); grupo 2 controle intoxicado com CCl4 2 mL/Kg por 12 horas; grupo 3 controle tratado com Silimarina 25 mg/Kg p.c + CCl4; grupo 4 tratado com AR 30 mg/Kg p.c + CCl4; grupo 5 tratado com AR 50 mg/Kg p.c + CCl4, com dieta normal. Dados fisiológicos (peso, consumo de água, consumo de ração, produção de fezes e urina) e alterações comportamentais anormais durante o estudo, foram observados. Parâmetros hepáticos foram analisados em todos os grupos: aminotransferases – AST (aspartato-aminotransferase) e ALT (alanina- aminotransferase) e malondialdeído (MDA, marcador da atividade oxidativa). Os dados fisiológicos apresentados não demonstraram diferenças significativas comparadas ao grupo basal, contudo os animais do grupo intoxicado com CCl4 2 mL/Kg por 12 horas reduziram a produção de excretas de forma significativa, p < 0,05, comparada ao grupo basal, provavelmente devido à presença de lesões gastrointestinais. O tetracloreto de carbono CCl4 (2,0 mL/kg i.p.) demonstrou seu efeito tóxico ao provocar intoxicação nas células hepáticas aumentando significativamente os biomarcadores de lesão tanto para a enzima AST como ALT com p < 0,05 em relação ao controle Basal. O ácido rosmarínico na dose de 30 mg/kg diminuiu para ambas as enzimas (p < 0,05). Mas para a dose de 50 mg/kg, houve redução estatística (p < 0,05) somente para a enzima AST. O grupo controle tratado com silimarina 25 mg/kg confirmou seu efeito protetor, ao reduzir os níveis de AST, com significância estatística de p < 0,05 comparada ao grupo intoxicado com CCl4 2 mL/Kg por 12 horas. O aparecimento de necrose tecidual é o limite às alterações celulares, por ser uma consequência frequente de processos inflamatórios, degenerativos e infiltrativos. Essa morte tecidual pode ser caracterizada pela incapacidade de restauração do equilíbrio homeostático. Por conseguinte, de acordo com a metodologia empregada o ácido rosmarínico demonstrou ser hepatoprotetor em lesões hepáticas induzidas por tetracloreto de carbono (CCl4), principalmente na dosagem de 50 mg/kg.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Farmacia}, note = {Campus Central - Sede Anapolis - CET} }