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???metadata.dc.type???: Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação
Title: Casa de acolhimento feminino : INSURGIR
???metadata.dc.creator???: Ramos, Juliana Braga
???metadata.dc.contributor.advisor1???: Pereira, Maíra Teixeira
???metadata.dc.description.resumo???: O trabalho discute a construção da imagem feminina por parte de uma sociedade patriarcalista onde o poder se centraliza no homem. No patriarcalismo, a mulher é tida como pessoa privada, ou seja, que não tem espaço na vida pública, tendo sua existência e participação restritas ao âmbito doméstico. Essa exclusão do feminino na vida urbana gera cidades masculinas, que não são pensadas para atender demandas específicas de mulheres. Como afirma o arquiteto espanhol e professor, Josep Maria Montaner (2014), historicamente os desenhos urbanísticos priorizam atender a demanda do capital e as prioridades masculinas, com foco no fluxo dos homens no auge de sua capacidade produtiva, deixando em segundo plano as demandas das mulheres, jovens, idosos, crianças e deficientes físicos. Esse problema é agravado para as mulheres em situação de rua, sejam as que vivem ou trabalham nesse ambiente, que precisam enfrentar diversas dificuldades cotidianas como violência, desumanização do seu ser e perda de sociabilidade. Apesar de serem minoria entre os moradores de rua, as mulheres foram as principais vítimas de agressões expressando 50,8% dos 17.386 registros de violência na população de rua de 2015 a 2017 foram contra elas1 Segundo Silvânia Andrade, técnica do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (DAPES) do Ministério da Saúde, a cultura machista é reproduzida também no ambiente das ruas, atingindo fortemente as mulheres. Em 2021 houve um aumento de mais de 20% dos casos de violência doméstica em Anápolis e de feminicídio no Brasil, em relação ao ano anterior. Apesar da cidade já contar com políticas e iniciativas para atender as vítimas de violência, as mulheres em situação de rua ainda são bastante marginalizadas, sofrendo com uma falta de acolhimento e tendo suas demandas básicas negligenciadas. Tendo essa problemática em vista, se faz necessária a implantação de uma casa de acolhimento feminino em Anápolis - GO para reestabelecimento da saúde física e mental, um local onde as mulheres possam se fortalecer e insurgir na sociedade com o poder de resistir e ir contra essa cadeia de violência. Para isso, o projeto arquitetônico deve demonstrar sensibilidade e força, deve tratar o passado na luta pelo futuro.
Abstract: -
Keywords: Feminismo
Patriarcado
Violência de gênero
Casa de acolhimento - Projeto arquitetônico
???metadata.dc.subject.cnpq???: CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO
Language: por
???metadata.dc.publisher.country???: Brasil
Publisher: Universidade Estadual de Goiás
???metadata.dc.publisher.initials???: UEG
???metadata.dc.publisher.department???: Campus Central - Sede Anapolis - CET
???metadata.dc.publisher.program???: Arquitetura e Urbanismo
Citation: RAMOS, Juliana Braga. Casa de acolhimento feminino: INSURGIR. 2023. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação (Bacharel em Arquitetura e Urbanismo) - Câmpus Central - Sede: Anápolis - CET - Ciências Exatas e Tecnológicas Henrique Santillo, Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, GO, 2023.
???metadata.dc.rights???: Acesso Aberto
URI: https://repositorio.ueg.br/jspui/handle/riueg/1232
Issue Date: 31-Jan-2023
Appears in Collections:Arquitetura e Urbanismo / CET - Monografia

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